Graffiti e Hip-Hop: A Arte que Risca o Sistema
Antes de ser arte, o graffiti foi grito.
Muito antes de ser emoldurado, foi marginalizado.
E é aí que ele se cruza com o hip-hop — na urgência de ocupar espaço, de deixar marca, de dizer “eu existo” mesmo quando o mundo não quer ouvir.
🧨 Onde Tudo Começou
Nos anos 60 e 70, cidades como Nova Iorque foram o palco.
Artistas como Taki 183 e Cornbread começaram com simples “tags” — assinaturas que gritavam identidade em muros anónimos.
Essas marcas evoluíram para peças complexas, coloridas, ousadas.
E mais do que estética, carregavam revolta, contexto e criatividade sem filtro.


🔥 Conexão Bruta com o Hip-Hop
O graffiti é uma das quatro vertentes do hip-hop, ao lado do DJ, do MC e do break.
Não era só tinta — era palco. Era batalha.
Eventos de hip-hop reuniam artistas que competiam com spray como se fossem MCs com microfone.
Era arte de rua. E era guerra visual.
🎨 Da Margem ao Museu (Mas Nunca ao Centro)
Hoje o graffiti está em galerias, campanhas de moda e exposições.
Mas a sua essência não mudou: é resistência urbana.
É por isso que muitos artistas rejeitam o rótulo de “street artist” e continuam a assinar como bombers — porque ainda representam o código das ruas.
E a Astredik no Meio Disso Tudo?
A Astredik é graffiti em tecido.
As nossas estampas não são decorativas. São códigos, mensagens e provocações visuais inspiradas nessa mesma linguagem de rua.
Vestimos o que o graffiti diz:
"Eu estou aqui. E não vou calar."
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